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KINESIO TAPING em espasticidade pós-AVC


Para Campos (2012) a espasticidade é causa de 55% da perda da


funcionalidade em pacientes pós-AVC, 19% desenvolvem esta condição após os

três meses da lesão, e 20% após o décimo oitavo mês, levando o indivíduo

acometido a uma condição de dependência funcional.


Kinesio Tape aplicada em extensores de punho e dedos para promover a diminuição da espasticidade, ou seja, utilizada na musculatura antagonista a musculatura agonista da espasticidade.


Imagens Dr. Herberton Araújo Fisioterapeuta


Para Campos (2012) a espasticidade é causa de 55% da perda da

funcionalidade em pacientes pós-AVC, 19% desenvolvem esta condição após os

três meses da lesão, e 20% após o décimo oitavo mês, levando o indivíduo

acometido a uma condição de dependência funcional.


Na fisiopatologia da espasticidade há a ausência do componente inibitório

descendente que resulta no aumento da atividade eferente dos neurônios fusomotores gama e motoneurônios alfa, causando assim a contração muscular ativa (MALHOTRAS, 2008).


Hack(2009) relata que a aplicação do Kinesio® Tape (KT) pode ser indicado

para redução do quadro álgico, estimulação da contração ou relaxamento muscular,

aumento da circulação local, expansão pulmonar,correção articular, propriocepção e

estabilização mecânica funcional.


O KT foi criado em 1996 pelo japonês Dr. Kenzo Kase com o objetivo de

corrigir a função motora de músculos fracos e trata-se de uma terapêutica que se

utiliza de bandagens elásticas com características físicas semelhantes à pele

humana fixada sobre o ventre muscular que se deseja estimular (SLUPIK et al,

2009).


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